sábado, 24 de maio de 2014

Quando o caminho está claro não há escolhas.


Devemos ser como a água. Mas, dependemos de escolhas porque o sistema divide para governar. Sempre escravizando. Isso deve ser um estágio na cadeia "criacionista", que se espalha pelo universo em expansão. Um "estágio" em muitos outros mundos...
Sempre escravizando.
Das mais espertas às mais idiotas escolhas em bíblias de incertezas vivas alimentando incertezas mortas. Escolinha do professor Imundo... Não nos deixam sair do passado. 

Há milênios... 

Muitos são os aparentes caminhos traçados nas induzidas escolhas neste labirinto do nada que nos levam ao mesmo recomeçar o mais do mesmo; perenemente. É uma montanha russa de aflitas incertezas que depois de muitas apavorantes emocionadas voltas passa e repassa pelo mesmo lugar. A farmáfia da merdicina oficial cada vez, com toda certeza, mais se enriquece. 

Fincar bandeira é uma brincadeira fratricida que dá muito dinheiro. Gastam fortunas sabendo que ganharão muitas mais. O homem nunca mais foi a lua, Hollywood fatura e dão por visto o que ninguém nunca viu. O que viram eles que não podemos ver?

E nós continuamos atirando a primeira pedra, prisioneiros de uma pré-história de moinhos sem vento.

O sistema "escolheu" (computadores foram inventados para isso) não mudarmos de brincadeira, sabem que o dinheiro mantido pelos banqueiros na escassez planejada de tudo é uma poderosíssima energia que gera abissais incertezas. Este é o alicerce do escravismo. Cinco sentidos e três dimensões drogadas até a alma. Muito mixuruca esta ideia de livre escolha condicionada ao que nos permite(em) continuar vivos ou mortos de acordo com nosso condicionado livre arbitrio.

As escolhas são nossas memórias se repetindo infinitamente. Programas ancestrais. A televisão entulha a mente embotada de transgênicas bananas em perene refrigerantes pra frente brasil salve a seleção. Perguntem aos sumo sacerdotes de todas as épocas se eles querem mudar alguma coisa.  Eles vão arranjar mais dúvidas para afastar-nos da simplicidade das nossas certezas no agora infinito de amor incondicional. Não é a morte de tudo mas, é o vivo amor incondicional a única e inabalável certeza que nos faz viver infinitamente e só podemos encontrar em nós mesmos. 

Bendita Internet! Piada?

A justiça dos homens é feita de leis injustas. São justamente os velhos e novos escravagistas, os "eleitos" , que fazem as leis. Quando o gado não aceita o comando, vai no relho. É a dita dura. Por incrível que pareça ainda há quem peça "a volta" dos militares... A volta dos que nunca foram.

Ancestralmente inoculadas(os) em nossos subconsciente, não para um "free will" qualquer, mas, para um "free will" bem determinado e muito bem condicionado "livre arbitrio" pelo supra sumo da casa grande na sacerdotal formatação das "n" perenes senzalas.

Imundos são os mundos universos afora. 

Só podemos escolher entre tudo o que vemos, ou supomos ver e o que supostamente ouvimos. E no entanto, estamos cegados e ensurdecidos ao infinito invisível que nos cria e onde existimos. Quem manipula os cordéis que nos atam em pseudo livre arbitrio? Compreender o que "sentimos" pressupõe clareza. Uma criança tem "free will" para escolher entre peito, mamadeira e chupeta? Nada, a fome não deixa. Já parou para meditar sobre o que é a fome?

Para o sistema, onde tudo é coisa, tudo vira negócio. Mãe, com certeza, é um grande fornecedor de nutrientes lácteos, sem rótulo ou marca registrada, nem prazo de validade (quando sai direto do peito para a boca) e "comprovação científica" como exigem da auto-hemoterapia os canalhas hipócritas farmafiosos vendedores dos remédios dos remédios (infinitos).

Os médicos da medicina oficial se enriquecem porque não curam. Vacinas são excelente meio para depopulação disse Bill Gates... Vacinações obrigatórias para doenças inexistentes. Fortunas pelo ralo da desumanidade... E ninguém diz nada?


Uma "escolha" sem medo é realização. Escolha pressupõe angustia, medo, dualidade. Dúvida. Quando o caminho está claro não há escolhas. 

Somos "mágicos", deuses criadores do que desejarmos ser e ter, divinos e perfeitos, não há nada de errado conosco e nossa transcendente luminosidade. A não ser essas "nossas" escolhas impostas pelo sistema escravagista. Faxinemo-nos severamente. Inté a próxima!